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A IGREJA PRECISA DE UMA NOVA REFORMA?

Nos últimos dias, há vários líderes de denominações sugerindo que a igreja precisa de uma nova reforma. E a indagação primordial que devemos fazer é – será mesmo que precisa? De qual igreja estamos falando? Você já se deu conta do significado da palavra reforma?

Segundo o dicionário de Oxford, reforma significa mudança introduzida em algo para fins de aprimoramento e obtenção de melhores resultados.

Imagine que seu amigo comprou uma roupa nova recentemente e pagou um alto valor por ela e você ao olhar para a roupa dele diz: “essa roupa precisa de reforma, não está boa neste modelo concebido”. Isso é sensato? Em outras palavras, diria que isso é surreal, não é mesmo?

Você acredita mesmo que os fundamentos dos ensinos de Jesus Cristo e a doutrina dos Apóstolos necessitam de alguma reforma, de alguma mudança, de algum aprimoramento e mais, que carecem de melhores resultados? Bem, vamos discorrer sobre estas questões ao longo deste artigo.

Mas de qual reforma estão falando? A qual igreja estão se referindo que precisa de mudança? Para entender estas e as demais questões acima, recorreremos rapidamente à história de alguns séculos passados.

SUSCINTAMENTE, UM POUCO DA HISTÓRIA DAS REFORMAS

Neste artigo, não temos a pretensão de abordar todas as reformas ocorridas após a fase da igreja do primeiro século, que contava ainda com os Apóstolos de Jesus Cristo. Traremos alguns pontos principais das duas grandes reformas por assim dizer – A Reforma Protestante (1517) iniciada por Martinho Lutero e a Contrarreforma ou Reforma Católica (1545) que teria sido uma resposta à Reforma Protestante. Tão somente, faremos uma contextualização para situar o leitor sobre a ideia destes líderes atuais em reformar o que não é reformável, ou até podendo ser, desde que não seja a Igreja de Jesus Cristo. Parece confuso a princípio, mas você entenderá ao continuar lendo o texto.

Para jogarmos um pouco de luz sobre o período das reformas do século XVI, precisamos voltar mais alguns séculos.

…ENQUANTO ISSO, DOZE ANOS ANTES DA REFORMA LUTERANA E DA REFORMA CATÓLICA…

Remotamente antes destas duas reformas citadas, a história relata que o imperador romano Constantino, século IV, atuou de forma crucial na história da igreja. Ele deu legalidade ao cristianismo através do Édito de Milão, ou Edito de Milão ocorrido em 313 d.C. marcando o fim das perseguições religiosas, estabelecendo portanto, a tolerância religiosa, consentindo que os cristãos pudessem praticar sua fé livremente, assim como outras religiões. Este edito foi o ponto chave para a evolução da cristandade em suas relações entre religião e estado.  Mais tarde, o mesmo Constantino incentivou a construção de templos ou igrejas e o desenvolvimento da igreja católica. Ele também convocou o Concílio de Nicéia em 325 d.C. estabelecendo as bases da doutrina da cristandade, sendo extremamente ativo nas resoluções de controvérsias teológicas.

UM SALTO PARA 1517 COM A REFORMA LUTERANA

Esta é uma das principais reformas que o protestantismo encampa.  Martinho Lutero iniciou o movimento no século XVI contestando a igreja católica romana. Sua principal causa, foi a corrupção da igreja católica no tocante a venda de indulgências e também, porque pregavam que a salvação era por obras e não por fé.

As principais causas da reforma de Lutero foram:

  • Crítica aos interesses políticos e econômicos;
  • Contexto histórico – humanismo e imprensa com disseminação de ideias e críticas a igreja;
  • Crise de autoridade – crítica à centralização de poder em Roma e ausência de liberdade religiosa;
  • Insatisfação com a doutrina;
  • Corrupção na igreja.

Note que estas críticas tomam forma no século XVI, mas há doze séculos antes, ou seja, século IV, Constantino já reformulava as bases do cristianismo. Remontava o fundamento da igreja cristã alterando a sua simplicidade para uma igreja política e ativista. Templos, ritos e sacramentos que não existiam no primeiro século foram inseridos por Ele tendo continuidade até os dias atuais. Pasme você, ou não, esse sincretismo religioso permeia não só a igreja católica como as denominações evangélicas em grande parte, senão todas.

Os principais líderes da Reforma Protestante foram – Martinho Lutero, João Calvino e Rei Henrique VIII.

Suas doutrinas mesmo dentro da tal Reforma, eram divergentes entre si.

  • Luteranismo: Salvação pela fé; Bíblia como única fonte de autoridade; não aceitação da hierarquia eclesiástica.
  • Calvinismo: Predestinação; Bíblia como única fonte de autoridade; importância da comunidade religiosa.
  • Anglicanismo: Igrejas estatais, manutenção de rituais católicos, aceitação da autoridade do monarca.

Com isso, surgiram novas igrejas protestantes e cada qual com suas vertentes doutrinárias e teológicas. Divisão do cristianismo, mudanças sociais e políticas, humanismo enraizado nas denominações, bem como, filosofias, doutrinas de demônios, teologias e credos que coadunam com o sistema de governo e do mundo. 

AGORA, UM SALTO PARA 1545 COM A CONTRARREFORMA OU REFORMA CATÓLICA

Esse movimento visava reafirmar a doutrina católica e ao mesmo tempo, combater o protestantismo e ainda, corrigir os abusos internos da igreja.

Os principais pontos da Contrarreforma foram:

  • Concílio de Trento: Neste concílio, os dogmas da igreja foram reafirmados, como também, tomaram medidas para combater a heresia e a corrupção no clero;
  • Reforma do Clero: Foram estabelecidas regras para formação de sacerdotes. Proibiram a venda de indulgências e combateram a simonia (comércio de cargos eclesiásticos);
  • Index Librorum Proibitorum (lista de livros proibidos): Criaram um índice de livros proibidos para que os fiéis não sofressem influências protestantes e de obras consideradas por eles heréticas ou obscenas;
  • Inquisição: Fortalecida para o combate a heresia e ao protestantismo com repressões e perseguições ao contraditório;
  • Fundação da Companhia de Jesus; Inácio de Loyola foi o fundador dos jesuítas, dedicados à educação, catequese e missão para o mundo;
  • Catecismo: Padronização da doutrina católica e facilitação à instrução religiosa;
  • Divulgação do catolicismo: Os jesuítas empenharam-se fortemente por meio de missões no exterior e da educação.

Na igreja católica, há um entendimento de que o clero vinha sendo formado desde o primeiro século, com Jesus e os Apóstolos e gradualmente foi se estruturando com a criação de cargos como bispos, presbíteros e diáconos, até que a própria igreja católica instaura a figura do papa como alegação de serem sucessores de Pedro, o que também não há respaldo bíblico para isso.

Se você ler com atenção as Escrituras, verá que não havia em parte alguma um bispo, mas bispos na mesma igreja reunida numa casa, havia pastores e não um pastor que liderava a igreja nas casas, assim como anciãos e não um ancião líder. Todos esses nomes tinham o mesmo sentido, pastores, bispos, presbíteros, anciãos. Mas não tinha o sentido de clero e leigos como instituído pela igreja católica e adotado pelos reformadores e seus seguidores atuais. Em Efésios 4:11, você notará que foi Jesus quem deu à Igreja Dele – pastores, mestres e evangelistas para que a Sua Igreja cresça bem ajustada. Note que as palavras estão no plural e não no singular, como querem dar essa conotação para “ratificar” o clero na igreja católica e os crentes em suas denominações. Importante destacar que o período de Apóstolos e profetas se encerrou com a morte do último Apóstolo – João.

A DISSIDÊNCIA DO CATOLICISMO E A MANUTENÇÃO DO SINCRETISMO RELIGIOSO MAQUIADO

Assim como Lutero, Calvino, Henrique VIII, tantos outros homens conhecidos na história, foram dissidentes da igreja católica por não concordarem com muitas questões entre as quais mencionamos algumas acima. Muitos líderes evangélicos ou protestantes vieram nessa mesma toada, separando-se da igreja católica ou de outras igrejas protestantes, mas, mantendo ritos, doutrinas e dogmas que convém e/ou disfarçando-os para proveito próprio. Ao invés de indulgências, criaram campanhas com objetos atrelados à “fé”, votos financeiros, e “sementes”, “plantações” com promessas de bênçãos, ou seja – estão vendendo o que Cristo deu à Sua Igreja gratuitamente. Estão comercializando a fé. Efésios 1:3Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo. 

Efésios 2: 8Porquanto, pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; 9não vem por intermédio das obras, a fim de que ninguém venha a se orgulhar por esse motivo.

ÍDOLOS DISFARÇADOS

Líderes são tratados como celebridades, intocáveis, o “ungido do senhor” e com essa falácia fazem o que querem sem que ninguém possa criticá-los e exortá-los. A Escritura diz que o Ungido de Deus é só um – Jesus Cristo (Atos 10:38). Mas a culpa por estes absurdos é do próprio crente que quer tirar proveito da situação para si e para seus familiares, pagando e barganhando por bençãos. Não examina, não estuda as Escrituras como os bereanos faziam (Atos 17:11). Mesmo sendo Paulo o pregador ensinando as Escrituras, eles conferiam tudo, todos os dias se o que ele dizia estava de acordo com a Palavra de Deus. Veja o texto de 1 Coríntios 10:  15Falo isso a pessoas sensatas; julgai vós mesmos o que estou afirmando. 

Se o Apóstolo Paulo pedia para que julgassem o que ele falava, porque os líderes de hoje se irritam, chamam irmãos que assim o fazem de rebeldes, hereges, insubmissos etc?

Os crentes dessas denominações conseguem mostrar na Bíblia aonde foram feitas campanhas de “fé”? Onde estão as referências na Palavra sobre venda de objetos “santificados”, entrega de “sementes = dinheiro” por bênçãos materiais e financeiras, porta de emprego, casamentos? Além destas, outras práticas que não são respaldadas pelo ensino dos Apóstolos nas Escrituras, como atos proféticos, ano profético, dança profética, decretos, determinações, unção do riso, sopros do espírito, paletó voador entre outros.

A Palavra ensina a julgar, examinar todas as coisas e reter o que é bom. (1 Tessalonicenses 5:21). Não podemos julgar as pessoas, mas seus comportamentos, suas atitudes e palavras, temos o dever de fazê-lo, a fim de não sermos enganados por lobos e falsos profetas.

MAIS EXPERIÊNCIAS E MENOS ESCRITURAS

Conquanto, nos últimos anos, entrando sorrateiramente no meio pentecostal a teologia da prosperidade, do positivismo e outras, a busca de benção, promoção pessoal, ser cabeça e não cauda, estimulou os leigos a acreditarem piamente que devem ou precisam ser ricos, abastados, ser totalmente imunes a doenças e em ultima análise, terem seus lideres como modelo, referência a serem seguidos e imitados e porque não, terem o que eles têm?

Nas denominações, de modo geral, a Escritura foi substituída por experiências pessoais, palavras motivacionais, mensagens de ativação do “eu” e com tudo isso a pregação genuína das Escrituras fica de lado ou esquecida mesmo. Por vezes, se lê um versículo ou alguns apenas como um ritual de leitura, então, dispara-se a enxurrada de contos, de vivências pessoais ou os chamados testemunhos para estimular aos demais ouvintes.  Há sempre os cinco ou sete passos como algo mágico e se você os seguir, alcançará o prêmio tão almejado – a sua benção. A Bíblia diz que a fé vem pelo ouvir da Palavra de Deus (Romanos 10:17), e não pelas experiências humanas, pelo emocionalismo, pelos stand-up gospel e tampouco por mensagens de ativação interior.

REFORMAS MEXIDAS E REMEXIDAS

Ufa! Esse tipo de “igreja/denominação” certamente precisa de reforma, de mudança, de conversão. Aprimorar tudo isso não é tarefa fácil mesmo, cai em desuso com o passar dos tempos então, faz-se necessário buscar novos resultados, novas formas de atuar, novos projetos, novas associações com o estado. É como uma empresa, se não se atualizar, baixa-se as portas. Em outras palavras, vai à falência, fecha.

Note que à estrutura das denominações, não foge da estrutura católica. Suas semelhanças vão desde o Clero, bispos (e mais outras credenciais impostadas, como se fizessem parte do nome dessas pessoas), corais ou bandas de músicas, departamentos e os leigos. Mas nada disso tem a ver com a igreja do primeiro século, firmada e fundada nos ensinos de Cristo e dos Apóstolos.

Perceba que a proposta de vários líderes evangélicos atuais em reescreverem uma nova reforma à igreja, já vem de reformas mexidas e remexidas ao longo da história. Porém, a má notícia a esses líderes atuais e se pudéssemos estenderíamos esse comentário aos antigos reformadores também, é de que ninguém pode reformar a Igreja de Cristo. E porque não? Porque a Igreja é Dele e Ele não deu procuração a nenhum homem da face da terra de nenhuma época para mexer no que Ele fundou e edificou. Mateus 16: 18Da mesma maneira Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não prevalecerão contra ela.

E,

Efésios 1: 20Esse mesmo poder que agiu em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e entronizando-o à sua direita, nas regiões celestiais, 21muito acima de toda potestade e autoridade, poder e domínio, e de todo nome que possa ser pronunciado, não somente nesta era, mas da mesma forma na que há de vir. 22Também sujeitou tudo o que existe debaixo de seus pés e o designou cabeça sobre absolutamente tudo o que há, e o concedeu à Igreja, 23que é o seu Corpo, a plenitude daquele que satisfaz tudo quanto existe, em toda e qualquer circunstância.

“ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA”

Talvez você conheça esse antigo ditado popular. Quero trazer uma analogia sobre seu significado e a ideia da “nova reforma”.

  • Água mole: Apesar de aparentemente parecer fraca, ela é capaz de desgastar e modificar a natureza de algo mais resistente.
  • Pedra dura: Representa algo sólido e resistente, inabalável.
  • Tanto bate até que fura: Indica a perseverança e persistência em tentar o que se quer, mesmo com obstáculos e adversidades. A força da água com o tempo romperá a resistência da pedra.

Embora alguns líderes lancem a ideia da “nova reforma” aqui e acolá, ainda é insipiente e não há consenso sobre os defensores desta ideia. Contudo, algumas figuras do meio evangélico, têm se destacado por questionar práticas e doutrinas, e por defender mudanças em pontos como a relação da igreja e sociedade e a interpretação da Bíblia.

Caio Fábio
Henrique Vieira

Entre essas figuras estão Ed René Kivitz, Caio Fábio e Henrique Vieira, considerados pastores progressistas, defendendo uma postura social e política da igreja, bem como, uma abordagem mais inclusiva e aberta à diversidade. Tentam colocar uma nova roupagem naquilo que o imperador romano Constantino deu início.

A ideia e as palavras de lideres como estes e outros mais, tem a conotação da “água mole” que vai “batendo” na mente das pessoas, nos ouvidos e vai “furando” princípios e valores da cultura do Reino de Cristo, e, ao longo de anos, vai sendo substituido pelo espírito do tempo (ZeitGeist), pela cultura vigente e pelos conceitos progressistas, inclusivista, do diálogo sem aceitação do contraditório, sem a confrontação moral do que é imoral e ainda, defendendo uma releitura dos textos bíblicos para acomodá-los à atualidade.

É possível que em algum momento dos anos a seguir, a tal “nova reforma” possa se concretizar, pois como nos mostra a história, a criação de narrativas alterando a verdade em inverdade, vai ganhando espaço através da massificação da mídia, de líderes influentes e as pessoas, no caso os crentes, passam a achar normal e aceitável aquilo que era anormal e inaceitável. A mudança de nomenclatura do que a bíblia chama de pecado e especialistas e denominações chamam de transtorno, pode ser um exemplo de narrativa usada que ao longo do tempo ganha forma. A bíblia chama gula de pecado, (Gálatas 5:21; Romanos 13:13-14), os especialistas chamam de “ transtorno de compulsão alimentar” e muitas denominações endossaram essa falácia. Ansiedade (1Pedro 5:7) é pecado conforme a bíblia e precisa ser entregue a Deus, mas os profissionais e muitas denominações dizem ser “transtorno de ansiedade”.

Há muitas outras narrativas, mas creio ser suficiente para o seu entendimento que a construção dessas ideias levam tempo para se concretizarem, e se você não estiver convicto de suas crenças em Cristo, é muito provável que você será um adepto dessa nova ordem.

O QUE FAZER ENTÃO?

Tanto estes líderes com todas as suas nomenclaturas de alta patente, quanto você, caro leitor, devem retornar as Escrituras pura e simples, ao cristianismo raiz sem viés teológico e humano. A Bíblia interpretada pela Bíblia, revelada pelo Espírito Santo. Deus se revela a homens simples e a sábios que Dele dependam. Que pedem Sua sabedoria, a qual Ele dá liberalmente (Tiago 1:5), mas Deus confunde os sábios e entendidos em seus próprios conhecimentos (1Coríntios 1:27).

Entenda que a Igreja é de Cristo e que Ele é o Pastor de Sua Igreja e, todos quantos creem Nele é parte integrante deste corpo místico de Cristo na terra. Leia Efésios 2.

Como Igreja de Cristo, devemos nos reunir somente ao Seu Nome. Ninguém tem ou pode ter um nome mais conhecido e exaltado como o de Jesus. Onde estiverem dois ou três reunidos em  Meu Nome, aí estou Eu no meio de vós. (Mateus 18:20).

Filipenses 2: 9 Por isso, Deus também o exaltou sobremaneira à mais elevada posição e lhe deu o Nome que está acima de qualquer outro nome; 10 para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho, dos que estão nos céus, na terra e debaixo da terra, 11 e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai. 

Note que todos devem se dobrar, se curvar ao único Senhor, que é o Cristo. A quem você tem se curvado e até adorado? Às celebridades eclesiásticas, ao sistema, às ideologias, as reformas?

Espero que tenha ficado claro a você, que homens com suas próprias teologias convenientes não podem reformar, mudar, ou melhorar os resultados da Igreja do Cristo ressurreto, o Edificador da Sua Igreja, o Pastor, o Sacerdote, o Intercessor, o Senhor, o Filho de Deus Pai que O presenteou com a Noiva que é a Igreja Dele (Efésios 1:22-23). Pois Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas. A Ele (Cristo) seja a glória eternamente! Amém. (Romanos 11:36).

Que Deus continue te abençoando e esclarecendo as verdades do Seu Reino em Cristo Jesus.

cristianismoraiz

Filho de Deus, gerado no mundo espiritual na eternidade passada, conforme Genesis 1:27; Discípulo e seguidor do Mestre Jesus Cristo.

cristianismoraiz

Filho de Deus, gerado no mundo espiritual na eternidade passada, conforme Genesis 1:27; Discípulo e seguidor do Mestre Jesus Cristo.

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